Um estudo da Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa pode lançar luz sobre o tratamento da esclerose múltipla.
Adelaide Fernandes, investigadora de Bioquímica e Biologia Humana daquela instituição, lidera uma equipa que pode ter chegado à conclusão de que através da inibição de uma determinada proteína (S100B) poder-se-á melhorar a qualidade de vida do doente tanto em termos físicos, como psicológicos e psiquiátricos.
A Organização Mundial da Saúde estima que existam cerca de 2 milhões e meio de pessoas em todo o mundo que tenham esclerose múltipla. Existem dados que apontam para que, no nosso país, existam mais de 8 mil pessoas com esta doença (Gisela Kobelt, 2009).
Inovação premiada
O estudo foi recentemente premiado pela farmacêutica alemã Merck, tendo obtido o Grant for Multiple Sclerosis Innovation (GMSI) de 2017.
Criado em 2012, este prémio pretende incentivar a investigação na área da esclerose múltipla, atribuindo aos seus vencedores 1 milhão de euros para promover a investigação.
Os produtos indicados no artigo poderão não estar cobertos pelo seguro de saúde, assim deverá ver as condições do seu contrato.
Fontes utilizadas:
Observador.pt | SPEM.pt | GrantForMultipleSclerosisInnovation.org | GrantForMultipleSclerosisInnovation.org | IMED.ULisboa.pt | ICVS.UMinho.pt/a>
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