Gravidez: 28ª semana | 7º mês | 3º trimestre
A independência que um automóvel dá a uma pessoa é muito agradável, mas com a barriga cada vez maior é provável que vá sentindo algum desconforto e, a partir do momento em que a distância da barriga até ao volante é menor que um palmo, é mesmo aconselhável deixar de conduzir.
Até lá, se não existir nenhuma contraindicação médica, nada a obriga a desistir da sua autonomia e independência.
Importante é não se esquecer de usar o cinto de segurança da forma mais segura e adaptada ao seu estado atual, ou seja, protegendo a barriga. Assim sendo, o cinto de segurança deve ser colocado sobre o ombro, como normalmente, e posicionado entre os seios. A parte inferior deve ser posicionada abaixo da barriga. Desta forma, tanto a mãe, como o bebé, vão viajar em segurança.
E não se esqueça que o bebé estará protegido pelo líquido amniótico e pelos fortes músculos uterinos se, eventualmente, tiver necessidade de fazer alguma travagem mais brusca.
Nos transportes públicos, sejam autocarros, comboios ou barcos, existem os lugares destinados a gestantes e a pessoas com dificuldades de locomoção, por isso viaje sempre sentada, que fica menos exposta aos perigos de uma queda, e levante-se apenas quando o meio de transporte estiver parado.
Se viajar de avião, tente que lhe seja atribuído um lugar na coxia ou junto às saídas de emergência para ter mais espaço para esticar as pernas. Usar meias de compressão elástica é importante para prevenção do risco de trombose das veias dos membros inferiores. Na altura de apertar o cinto, deve colocá-lo abaixo da barriga.
Como o ambiente no avião costuma ser um pouco seco, vá ingerindo água e, se tiver oportunidade, levante-se de vez em quando e dê uns passinhos pelo corredor.
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