"melhorar radicalmente a saúde mental"
Tudo começou em 2015 quando Fabian Bolin, um promissor ator em início de carreira, na altura com 28 anos, descobriu que tinha leucemia. Escreveu um post no Facebook para anunciar o seu diagnóstico e o mesmo foi partilhado cerca de 13 mil vezes, provando-lhe o poder das redes sociais. A partir daí, o ator iniciou um blog chamado “Fabian Bolin’s War on Cancer”, que rapidamente cresceu para mais de 70 mil visitantes por semana. Foi através deste blog que Fabian conheceu outros pacientes com cancro e os seus familiares.
Em 2016, Fabian Bolin lançou a primeira versão da plataforma. Por essa altura, o projeto já contava com a participação de doentes de 20 países. Nesse mesmo ano, o projeto ganha o seu primeiro investidor, o costa riquenho Moha Bensofia, que viu de imediato a singularidade que carateriza a plataforma e decidiu, sem pestanejar, investir nele.
Atualmente, empresas como Microsoft ou a Bayer são alguns dos parceiros que a plataforma já conseguiu angariar. "A War On Cancer está aqui para melhorar radicalmente a saúde mental de todos os afetados pelo cancro", pode ler-se no site da rede social.
Hoje, a rede social já tem cerca de 3 mil utilizadores ativos. O acesso à comunidade pode ser feito através de 4 perfis: como doente, sobrevivente, cuidador e outro para quem quer aprender sobre o assunto.
Tal como no Instagram, é possível descobrir e seguir outros utilizadores para acompanhar as suas publicações e inclui, também, uma área de mensagens privadas.
Para descarregar a aplicação para o seu telemóvel, clique aqui.
Tenho Cancro. E depois? é um projeto editorial da SIC Notícias com o apoio da Médis.
App Médis: o seu Serviço Pessoal de Saúde sempre consigo.