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Novo método pode beneficiar tratamento de tumores em órgãos sensíveis

Atualizado a 01 setembro 2020

"revolucionar" o diagnóstico e o tratamento do cancro

Helder Crespo, investigador da FCUP e primeiro autor do artigo explica como este método poderá "revolucionar" o diagnóstico e o tratamento do cancro em geral mas, sobretudo, nos "órgãos sensíveis". Esclarecendo que "as terapias que usam feixes de protões acelerados por laser são um tópico de investigação atual", o investigador afirma que "relativamente à terapia por protões convencional (que utiliza aceleradores convencionais, grandes e dispendiosos) que por si é já particularmente importante porque permite destruir tumores sem afetar tecidos vizinhos (usada por exemplo no tratamento de tumores no cérebro, e noutros órgãos sensíveis), têm-se vantagens adicionais importantes: o tempo de exposição ao feixe é extremamente curto (inferior a um nanosegundo)".

A investigação específica nesta área de aplicação é muito recente mas prevê-se que beneficie tanto o tratamento como o diagnóstico de cancro. "A eficácia do tratamento depende das características do feixe de protões (energia e fluxo dos protões e tamanho do feixe), as quais por sua vez dependem das características do laser usado", explica Helder Crespo. "O nosso método permite conhecer com precisão as características do laser, sendo assim importante para otimizar e controlar os processos produzidos pelo mesmo, neste caso a aceleração de protões."

Esta investigação, em particular, foi desenvolvida ao longo de cerca de dois anos por um grupo de investigadores que, além de Helder Crespo, inclui os portugueses Miguel Miguel Miranda e Miguel Canhota, o alemão Tobias Witting e o inglês John Tisch. Mas o trabalho que foi necessário realizar para chegar ao resultado atual, estende-se por muito mais tempo. "Por exemplo, a técnica d-scan que está na base deste trabalho foi inventada pelo nosso grupo do Porto em colaboração com a Universidade de Lund (Suécia) em 2011", refere Helder Crespo.

Novas etapas se seguem agora a este trabalho de pesquisa. Os investigadores vão agora usar alguns dos sistemas laser mais intensos do mundo para mostrar a "versatilidade e capacidade" deste novo método, nomeadamente, a sua capacidade para detetar e medir as alterações que o impulso sofre no próprio alvo durante o processo de interação da luz com a matéria.

Tenho Cancro. E depois? é um projeto editorial da SIC Notícias com o apoio da Médis.

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