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Deteção precoce do cancro do ovário

Atualizado a 11 julho 2019

O cancro do ovário é a neoplasia do aparelho genital feminino que apresenta maior taxa de mortalidade. Atingindo mulheres na menopausa (sobretudo após os 55 anos), apresenta uma taxa de mortalidade de cerca de 70%, de acordo com um estudo da Liga Portuguesa Contra o Cancro (LPCC).

Em Portugal, são diagnosticados todos os anos mais de 600 novos casos de cancro do ovário e os números globais revelam que 60% de todos os casos são diagnosticados num estádio avançado.

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Saiba como pode prevenir o cancro.

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Fatores de risco

As causas do cancro do ovário ainda não são conhecidas. Existem, contudo, fatores de risco que se encontram associados à doença e que merecem especial atenção. Nomeadamente:

  • Antecedentes familiares de cancro do ovário: O risco aumenta em função do número de familiares de primeiro ou segundo grau afetados (mãe, irmãs) sobretudo se em idade precoce.
  • Mulheres com antecedentes de cancro da mama, útero ou colorretal.
  • Mutações genéticas herdadas: Podem encontrar-se mutações genéticas entre 5% a 10% dos casos de cancro do ovário. As mulheres que apresentam mutação dos genes BRCA1 e BRCA2, com um elevado risco genético comprovado, podem ser aconselhadas a realizar cirurgia profilática para remoção dos ovários.
  • Mais de 55 anos.
  • Uso de terapêutica hormonal de substituição após a menopausa.
  • Fatores ambientais: tabagismo, aplicação perineal de pó de talco, exposição a amianto
  • Uso de fármacos para tratamento da infertilidade (como os estimuladores da ovulação).
  • Não ter filhos.
  • Obesidade.

As mulheres que procederam à laqueação das trompas de falópio ou que foram sujeitas à remoção cirúrgica do útero (histerectomia) revelam uma menor propensão para o desenvolvimento da doença.

Sintomas

A localização abdominal dos ovários conduz a que os sintomas da doença se revelem mais ao nível abdominal do que pélvico. De forma geral, as queixam são:

  • dor ou inchaço abdominal, pélvico, das costas ou pernas
  • problemas gastrointestinais como indigestão, diarreia, prisão de ventre
  • náuseas, perda de apetite ou enfartamento (devido à presença de líquido em grande quantidade)
  • cansaço permanente
  • falta de ar (por acumulação de líquido no espaço em volta dos pulmões)
  • hemorragias vaginais invulgares, após a menopausa.

Depois de identificada a massa intra-abdominal, normalmente através de ecografia ou TAC pélvico, o médico recorre à biopsia para assim fazer o diagnóstico.

O tratamento padrão atual do cancro do ovário consiste na cirurgia primária de máxima redução tumoral, seguida frequentemente por quimioterapia. Nos casos em que, pelas suas características, a doença é considerada inoperável, é efetuada quimioterapia prévia, seguida de cirurgia de redução tumoral.

A vigilância é a principal arma no combate ao cancro do ovário, uma patologia que é a 7ª causa de morte feminina em todo o mundo.

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