Ser ativo e ter uma vida ocupada não são a mesma coisa. Alguém que tenha diversos compromissos, que se desloca de uns locais para os outros de automóvel, pode ser, ainda assim, uma pessoa sedentária.
O sedentarismo consiste em comportamentos realizados nas posições sentada, reclinada ou deitada e que implique um baixo dispêndio de energia. O nível de atividade física, por seu lado, depende da combinação de vários comportamentos, entre os quais a atividade realizada no dia a dia, nos tempos de lazer e nas deslocações.
E é aqui que surgem as preocupações da Organização Mundial de Saúde (OMS) e da Direção-Geral de Saúde (DGS). Quatro a cinco milhões de mortes por ano podiam ser evitadas se a população global fosse fisicamente mais ativa. No estudo “A Saúde dos Portugueses – Um BI em nome próprio”, promovido pela Médis, em associação com a Return on Ideas, conclui-se que apenas 34% dos portugueses praticam exercício físico de forma regular (diariamente ou várias vezes por semana), uma preocupação que deveria começar cada vez mais cedo, uma vez que ser ativo fisicamente é fundamental para a saúde e o bem-estar, ajudando a adicionar anos de vida.
App Médis: o seu Serviço Pessoal de Saúde sempre consigo.