Em média, passamos cerca de um terço do dia a trabalhar. Essa realidade “obriga” a apostar em estratégias que promovam um ambiente laboral mais saudável, potencializando a melhoria de vida e do bem-estar de milhões de pessoas em todo o mundo.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), os benefícios dessas políticas de saúde ocupacional vão além do contexto laboral, tendo reflexos, na esfera pessoal e familiar, social e mesmo ao nível económico.
Foram estas preocupações que levaram a sucursal em Singapura da consultora PricewaterhouseCoopers (PwC) a elaborar um programa de saúde ocupacional. A investigação levou à criação de um conjunto de diretrizes cujo objetivo é tornar o local de trabalho num lugar mais produtivo e saudável.
Dica
Algumas pesquisas concluíram que as sestas durante o período laboral podem melhorar a criatividade, saúde e a sensação de bem-estar dos funcionários. Por outro lado, sabe-se que padrões de sono irregulares estão diretamente relacionados com uma menor produção laboral.
Assim, recomenda-se uma política empresarial que melhore a higienização do sono dos trabalhadores, facultando, por exemplo, o uso de dispositivos que monitorizem os seus hábitos de dormir e níveis de atividade física, ou que disponibilize espaços com “cápsulas de dormir” para os colaboradores descansarem.
Fontes utilizadas:
WHO.int | PWC.com | DGS.pt | NCBI.nlm.nih.gov | ResearchGate.net | EuropeanCEO.com | RAND.org
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