Que doenças podem ter este sintoma? 

A maioria das vezes, este problema tem causas orais: higiene oral insuficiente, gengivite, periodontite, abcessos ou infeções orais. 

Mas a halitose pode ser sinal de outras doenças, como sinusite, abcessos nasofaríngeos, carcinoma do trato respiratório, doença do refluxo esofágico, insuficiência hepática e renal, entre outras. 

Alguns medicamentos também podem ser a causa indireta de mau hálito.  

Tipologia de sintomas associada 

A halitose é um problema comum em todas as faixas etárias, embora seja mais frequente na idade adulta. Pode dividir-se em halitose fisiológica, que acontece, por exemplo, ao acordar de manhã ou depois de ingerir álcool, cebola ou alho. São situações transitórias e facilmente controladas por uma boa higiene oral.  

O problema surge com a halitose patológica, que é muito intensa e persistente. Nesse caso, é importante consultar o médico para identificar a causa e iniciar o tratamento adequado.  

Sintomas associados 

Há sintomas que podem surgir associados à halitose, como a azia ou a dor abdominal. Noutro contexto, alguns sintomas podem ser causa de preocupação: febre, catarro com pus ou corrimento do nariz, manchas anormais visíveis ou palpáveis na boca. 

Como se trata ou se atenua a halitose? 

O tratamento passa, em primeiro lugar, por identificar as causas do problema, de modo a tratá-lo de forma eficaz. A higiene oral diária é fundamental.  

O tratamento de problemas orais deve ser recomendado pelo médico-dentista.  

Se o médico de medicina geral e familiar detetar que a halitose tem outras origens, reencaminha para o especialista adequado. O tratamento varia em função do que for diagnosticado.  

Medicina Geral e Familiar

A medicina geral e familiar é a especialidade que se dedica ao acompanhamento de pessoas de todas as idades, géneros ou estados de saúde e está disponível para atender nos momentos de doença aguda ou de doença crónica e fazer a ligação com outras especialidades médicas.