A que sintomas devemos estar atentos?

Os sintomas da amigdalite estreptocócica podem variar entre leves a intensos. De uma forma geral, começa a notar os sinais da doença entre 2 a 5 dias depois de estar em contacto com as bactérias. 

Os sintomas mais comuns incluem febre (que pode ser alta), calafrios, garganta avermelhada e com manchas brancas, dor de garganta (especialmente ao deglutir) e inchaço nos gânglios linfáticos do pescoço. A acompanhar estes sinais, podem surgir cefaleias, perda de apetite, náuseas e mal-estar generalizado. 

Como se trata a amigdalite estreptocócica?

Depois de um exame médico que comprove a presença da bactéria, o especialista pode prescrever antibióticos. De uma forma geral, a penicilina e a amoxicilina são as primeiras escolhas de tratamento.  

Adicionalmente, deve ingerir muitos líquidos e pode recorrer a pastilhas para a garganta ou analgésicos para aliviar as dores de garganta.

Otorrinolaringologia 

A otorrinolaringologia é a especialidade que se dedica ao diagnóstico e tratamento médico e cirúrgico das doenças do ouvido, nariz, garganta, pescoço e face.   

Quais as causas e como se previne a amigdalite estreptocócica? 

A amigdalite estreptocócica é mais comum em crianças, mas pode afetar pessoas de todas as idades. A doença é contagiosa e transmite-se de uma pessoa para outra através de secreções nasais ou de saliva. Por esse motivo, é muito comum que exista transmissão entre pessoas que vivam na mesma casa ou que convivam diariamente.  

A prevenção passa, em primeiro lugar, por evitar o contacto com pessoas doentes. Deve-se trocar a escova de dentes com regularidade, especialmente se se teve amigdalite recentemente, evitar partilhar utensílios, copos e talheres, e lavar as mãos com regularidade.